Eu sempre me cobrei ser uma mulher forte, pronta para a luta.
Até fiz muito por mim, enfrentei desafios, me desafiei, fui à luta e também me ergui depois das derrotas.
Assim fui construindo minha história e a cada batalha vencida nascia em mim uma força que não sei de onde vinha.
Até que percebi que essa força que acreditei possuir não era suficiente. Eu até estou pronta "pra brigar", no entanto tenho minhas fragilidades.
E são nas fragilidades que vejo o quanto preciso respeitar minhas fraquezas. Nelas eu aprendo a buscar o equilibrio, o aprender.
Não é vergonha chorar, se aquietar, afinal até os fortes se curvam e eu não sou uma heroína, sou apenas Márcia.
Márcia Coutinho
www.facebook.com/salpicandoideias
0 comentários:
Postar um comentário