Por quê? Quantas vezes nos questionamos
com tantos porquês! São muitos desafios e questões que ficam sem respostas e
mais uma vez nos perguntamos: por quê?
São situações que, ao longo da vida vão aparecendo
as respostas. Outras vezes tornam-se incógnitas.
Pensando assim deveríamos agir sempre
consciente de que em algum momento precisamos dar respostas. Elas precisam ser concisas, firmes
e verdadeiras.
Deixar que o tempo responda por nós tantos
porquês é de fato imaturidade nossa, pois somente nós respondemos questões que
provocamos, afinal nada é por acaso.
Quantas vezes tentamos omitir nossas
atitudes por covardia, esquecemos também que nada fica escondido. Toda ação tem
uma reação. Toda pergunta tem uma resposta. Por quê?
É impressionante como estamos sempre
andando certinho, passos firmes, constantes. De repente levamos um belo tombo. A
vida nos passa a perna ou erramos em nossa escolha?
Descobrimos então que, a maior de todas
as respostas foi a decepção ao constatar por que tropeçamos. Tinha tantas
pessoas enxergando nossos erros, apontando-os para nós e mesmo assim achamos
que cada vez mais estávamos acertando. Que bela pessoa eu me tornei hem? Mas porque
tanto desprezo pelo meu erro? Eu não fui o primeiro a errar e nem serei o
ultimo. E você? Acerta sempre?
O que não podemos é persistir no erro,
fingir que nada aconteceu e tentarmos burlar as normas da vida para nos darmos
bem. Depois ficamos com aquela cara de paisagem
e perguntamos: por que eu? Por que sempre acontece comigo?
e perguntamos: por que eu? Por que sempre acontece comigo?
Fica aí uma sugestão: Por quê?
Márcia Coutinho
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