Estamos perdendo pessoas que faziam parte da nossa vida, da nossa convivência e isso nos faz refletir sobre a brevidade da vida.
Não adianta querermos abraçar o mundo se nossos braços não alcançam esse feito.
Somos meros passageiros procurando nos adaptar e aprender a conviver com tantas diferenças, mas com o mesmo ideal: ser feliz.
Essas perdas nos fazem entender o quanto precisamos nos comprometer com nossos sonhos, priorizando nosso caminho sem depender de aceitação de ninguém.
É preciso amadurecer, evoluir, crescer com a certeza que estamos fazendo o melhor por nós mesmos.
Márcia Coutinho
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