Já vimos
diversas pessoas pelo mundo afora tirando a própria vida em nome do amor.
Fico me
perguntando: que amor é esse que te faz fazer loucura com a própria vida? Não é
mais fácil se amar acima de tudo?
Acreditamos
em um amor que acalma o coração e faz brotar mais esperança em nossa vida. Esse
amor que maltrata não é um sentimento puro, um sentimento de igualdade, é uma
doença obsessiva que destrói, acaba com sua autoestima e massacra tudo de bom
que cultivou ao longo da vida.
Precisamos
acreditar mais naquilo que semeamos e não sair por aí vigiando, cobrando, nos
sentindo donos daquilo que não tem dono: o nosso coração.
É importante
quando descobrimos que estamos amando; ter a certeza que escolhemos uma pessoa
compatível com o sentimento que está florescendo. Amar o desconhecido é fácil,
afinal acreditamos que com o tempo ele será moldado como desejamos, a isso não
podemos chamar de cumplicidade, o amor é aceitação.
Dentro do
nosso peito mora o medo, o ciúme, a insegurança, coisas que não podemos pegar e
mostrar como queremos que sejam. São “essas coisinhas” que acabam com qualquer relação,
são elas que não deixam florir um sentimento, são elas que podam as asas da
liberdade de um sentimento que vive sem fronteiras.
Por isso
quando sentir que está pronto para o amor, deixe que seu coração lhe demonstre
o quanto amar é ser livre, e o quando ser livre te ensina a amar!
Márcia
Coutinho
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