Lembro quando meus filhos começaram a estudar e em uma reunião de fim de ano para entrega de "resultados"; vi um livro feito por eles onde o título era Ninguém é igual a ninguém.
Achei uma ousadia logo nos anos iniciais um livro, eles mal sabiam ler e escrever. Qual a minha surpresa ao virar página por página. Ali eles desenhavam a si mesmo, seus pais, irmãos e mais adiante desenhavam os coleguinhas.
No final desenhavam a turminha toda, o intuito era mostrar que, somos diferentes sim, podemos conviver em harmonia respeitando as diferenças.
Se cada indivíduo começar a enxergar o próximo como aquelas crianças enxergavam e conviviam, com certeza o mundo seria bem diferente e melhor.
Você não precisa gostar de todos ao seu redor, mas é preciso aceita-lo como é e o respeitar pelas suas escolhas e modo de viver.
Assim como ninguém é igual a ninguém podemos dizer: ninguém é de ninguém, somos livres e podemos escolher a maneira que vamos viver e como queremos viver, se só ou acompanhados.
Aprenda a respeitar as pessoas como elas são, basta de intolerância.
Márcia Coutinho
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