Às vezes esquecemos que
somos humanos. Que erramos. Que temos nossos dias ruins e imediatamente
sentimos que estamos falhando. Com isso buscamos novos caminhos e novas estratégias.
No entanto, mais do que
isso: vivemos buscando a perfeição, quando sabemos que ela está longe de
existir. O que pode acontecer é uma sintonia entre partes.
Se para muitos o preto
é a cor da tristeza para outros é a cor do luxo, do chique, do básico.
O branco pode ser o
símbolo da paz, pode ser a cor que mais se suja, o inconveniente.
Aquilo que para uns é joia rara, para outros é bijuteria. Não tem muito valor.
Pensando assim
percebemos que as diferenças começam no pensamento, na maneira de enxergar a
vida! Contudo não podemos com isso pensar que o nosso jeito de ser e viver é o
certo ou o errado.
Cada um deve seguir o
que lhe faz bem, o que lhe convém, desde que, não seja o incorreto, o falso.
Como diz o meu filho: “Nós
não podemos mudar o mundo, mas podemos consertar o que está ao nosso alcance”.
É isso. Na tentativa de
mostrar nosso ponto de vista, de nunca querermos estar errados é onde deixamos
nossas pegadas. Tentar consertar as pessoas não é nossa tarefa, cada um deve
perceber onde está errando. Esta busca por respostas é que nos faz compreender
o quanto somos falhos e como podemos começar essa mudança.
Vamos fazer de cada dia
uma nova oportunidade de amadurecimento. Um crescimento de fora para dentro
onde não vamos ter medo de encarar nossos fantasmas, pois só assim saberemos
onde realmente mora o nosso medo, a nossa covardia.
Márcia Coutinho
www.facebook.com/salpicando
ideias
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