Venho observando o quanto estamos mais medrosos, por mais que mantemos nossas lutas. É o nosso instinto de sobrevivência.
Muitas vezes temos receios de mudar os nossos ciclos. Não saber o que virá nos torna cautelosos e talvez mantê-los seria melhor.
Como assim? Manter a mesmice quando precisamos evoluir, seguir em frente?
Sabe, os ciclos se encerram, a dor passa, o brilho volta. Nada é para sempre.
Mesmo todas as cicatrizes que ficam é a lembrança que temos de todas nossas lutas e a certeza que vencemos, afinal estamos de pé novamente.
Não tenha medo dos novos ciclos, mas sim, tenha medo de ficar sem avançar, de não se reconhecer lá frente.
Márcia Coutinho
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