E não é que tudo na vida se acaba? Dizem que é eterno
enquanto dura.
Uma afirmação que dói, mas que nos faz valorizar bem o
que temos e enquanto temos. Dentre essas coisas as quais me refiro, falo do
amor.
Quando nos envolvemos com alguém, queremos que seja
como em um conto de fadas com aquele famoso e “viveram felizes para sempre. ”
Mas esse amor precisa ser regado dia a dia para que
continue perdurando. E, acreditem, até a forma de amar e sua duração vem
sofrendo mudanças ao longo das décadas.
Hoje já não suportamos o que antes aguentávamos, a
mulher ganhou força e estímulo em ser independente, com isso já não conta muito
em partilhar uma vida a dois, ela por si só se mantém. Entrou nessa teoria o
amor independente, o ficar.
Porém uma grande maioria ainda aposta no amor sublime,
completo e duradouro.
Quando esse amor começa a falir, não significa que
ambos deixaram de amar, em algum momento a confiança começou a ser questionada
e dia após dia vem ruindo gradativamente.
Recuperar esse amor pode acontecer, é preciso que o
diálogo volte a reinar, que o perfume do romantismo recaia sobre o casal, a
cumplicidade volte a fazer parte daquela rotina. Que se encontre tempo para
dizer “oi, estou com saudades”, “lembrei de você”, “vamos dar um passeio”.
Sair da rotina, evitar discussões, voltar ao passado
onde tudo começou, acabar com a auto estima baixa, fazer elogios, manter os
gostos e dividir os gostos do outro e principalmente não deixar a vida sexual
acabar. Coloque adrenalina nessa relação. Resgate momentos inesquecíveis e
importantes.
Só tente resgatar ou melhor trazer o seu amor de volta
se você perceber que vale a pena uma segunda chance, senão ... esqueça e parta
para uma nova vida, onde você será sempre a grande estrela a brilhar.
Márcia
Coutinho
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