COMO PRESTAR ATENÇÃO.

                                                            

Não sei se é a correria do dia a dia, essa falta de tempo que nos faz perder a habilidade de prestar atenção.

Quantas vezes perdemos uma grande oportunidade porque ela passou bem ao nosso lado e não estávamos atentos. Isso é muito comum.

Ficamos buscando desculpas para essa falta de atenção.

Podemos reverter esse quadro se passarmos a não nos distrair tanto. Foco. Essa é a palavra-chave. Se estivermos focados nada vai desviar nossa atenção. Procure manter a calma, o equilíbrio, por mais difícil que ache.

Deu aquela viajada durante uma conversa e perdeu o assunto? Não se envergonhe em pedir esclarecimento, não precisa dizer que não estava ouvindo, apenas diga ue não entendeu. E por favor; concentre-se.

Não fique desviando seu olhar para os quatro cantos. Tente manter um contato visual com quem está conversando, isso facilita a concentração.

Se perceber que está se desconcentrando, mexa com algo pequeno, talvez um pedaço de papel, uma tampa de caneta. Só não vá aproveitar essa deixa e deixar seus pensamentos criarem asas.

Sabe de uma coisa? Se perceber que o assunto está se estendendo demais, tente terminar logo com o assunto. É como se estivesse marcando um tempo, afinal você se conhece e sabe até onde consegue manter sua atenção.

Uma coisa muito importante, principalmente nos dias atuais: descanse. Assim você vai se manter focada, concentrada e com os seus objetivos bem traçados.

Diminua o barulho a seu lado, ande mais devagar e com certeza percebera as mudanças que acontecerão.

Márcia Coutinho

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A LEI DOS MENORES INFRATORES.

                                                                                 

Estou tão angustiada com esse nosso país, essa impotência perante esses menores infratores que por ser menores de idade ganham força e poder contra o cidadão de bem.

Acabei de receber um vídeo de menores atacando, roubando, assustando pedestre que voltam para casa depois de um longo dia de trabalho.

Cansados, muitas vezes displicentes acabam se tornando vítimas, ou melhor, acabam se tornando mais um número em uma triste estatística.

Mas até quando essas leis vão continuar favorecendo os bandidos “de menor”?

Dizem que a culpa é da falta de oportunidades, é carência, é fome, é dos pais, da falta de educação que recebem.

Quando vão assumir que os nossos governantes têm um papel importante nesse círculo vicioso e já tão contaminado?

Crianças estão entrando no crime cada vez mais cedo, famílias se perdendo, a droga assumindo o papel de chefe da casa. Essa é a realidade dos dias atuais.

Dizem que o menor de 18 anos não tem condições de responder por seus atos pois não compreende o ato praticado. Você acredita nisso?

Precisamos lembrar que o Estatuto da Criança e do Adolescente é tão atual quando a constituição vigente, ele é de 1989. Quantas mudanças já aconteceram, quantas transformações já passou a nossa sociedade, e eles ainda insistem que esses menores “não possuem discernimento suficiente para saberem que matar, furtar e roubar é crime, ou seja, atitude que az mal as pessoas”?

Eu não quero ser a próxima vítima, mas como você corro sério risco, pois ainda continuo seguindo minha vida normalmente. Eu não quero deixar de seguir com minha vida por ter medo de entrar nessa estatística. 

Mas está difícil e com esses nossos políticos o que podemos esperar?

 Márcia Coutinho

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ONDE ENCONTRAR A PAZ?

                                                                             
                                                                             
 Vivemos em tempos onde a paz está sendo tão desejada, nem por isso essa paz é possível.

As pessoas perderam o senso de direção. Buscam a paz por estranhos caminhos e por isso se deparam com situações onde a paz é tão aclamada e nem por isso é encontrada.

Pedimos que as pessoas sejam mais tolerantes, que aceitam as diferenças e não se percam no caminho da desesperança. Você pratica a paz? Essa paz existe?

A paz é possível, você precisa estar em paz consigo mesmo para conseguir enxergar uma luz ao fim do túnel, assim perceberá que não está no caminho errado.

Afinal, onde podemos encontrar essa paz tão desejada? Vamos começar a buscar um equilíbrio emocional, onde possamos ter tranquilidade para ver e resolver o que nos incomoda.

As pessoas tornaram-se egoístas, agressivas, tendenciosas. Esse é um mal que acomete a todos nós. Em algum momento perdemos a paciência, perdemos assim a nossa razão. Por que gritar pela paz se não somos capazes de lidar com nossos próprios conflitos ?

Essa paz que queremos tanto, não é a mesma paz de quem vive em um marasmo, em uma vida sem cor ou ação. Essa paz está em nossa mente, em nossos sonhos.  Não podemos ter a intenção de pacificar o mundo, temos que ter condição de governar nossos pensamentos, nossas palavras e nossas ações.

Vamos buscar respostas para as questões que não deixam nosso coração aquietar. Vamos nos tornar dia a dia pessoas melhores, de mais fácil convivência.

Quando se sentir incomodada, angustiada, talvez em guerra com você mesmo, se questione:

Você se conhece e respeita os seus limites e necessidades?

Encontre essas respostas, avalie sua conduta, refaça seu caminho, só não deixe de acreditar que a sua paz só você sabe onde pode encontrá-la.

Márcia Coutinho

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PRECISAMOS PEDIR DESCULPAS?

                                                          

Nem sempre conseguimos acertar quando pesamos ter agido da melhor maneira e não foi o que aconteceu. São nesses momentos que assumimos nossa fraqueza através da aceitação de nossos erros.

Pedir desculpas por essas falhas não nos diminui como ser humano, mas sim, mostra a nossa humildade em reconhecer nossos erros.

Porém, nem tudo que achamos que foi errado é digno de se pedir desculpas. Ninguém escolhe amar, este sentimento simplesmente acontece. Não é por não ser correspondido que precisa se desculpar.  Você foi corajoso suficiente para se expor, nem por isso deixou de ser quem é.

Assim como quando temos alguma dúvida ou não sabemos a resposta, não é preciso pedir desculpas. Sabe por quê? Não somos seres perfeitos, nem sabemos de tudo.  Mostrar que também tem suas imperfeições não vai te transformar em pessoa de outro planeta, vai mostra a sua capacidade de se expor como é por inteiro, sem máscaras.

Pensar em nós, fazer algo por nós, não desistir de nossos sonhos e dizer o “não”, não é defeito. Não precisa ser desculpado. Precisa ser aplaudido. Você pensa em si. Você estando bem é capaz de ajudar o próximo. Quer coisa melhor?

No entanto, precisamos também saber como pedir desculpas. Não é apenas falar que errou da boca para fora, é arrepender-se realmente e não voltar a errar.

A sinceridade é a mais convincente verdade. Exponha seus motivos. Mostre que se retratando você quer uma segunda chance, quer que a confiança volte. Demonstre o quanto aquela relação é importante para você.

Não exagere com suas palavras nem demonstre ser o vilão. Use as palavras certas, dê credibilidade no que diz.

Assim; pedir desculpas não será algo comum feito de forma igual por todos, mas sim, será algo natural que valerá a pena aceitar.

Márcia Coutinho 

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O DOCE SABOR DE SAUDADE.

                                                                                                              

De repente me veio à mente uma fase da minha vida que recordo com tanta saudade que chega a doer.

Se pudesse voltar no tempo; com certeza nesse momento estaria correndo pelo quintal da casa de minha vó atrás das galinhas ou quem sabe em cima da mangueira somente para ver do alto as pessoas conversando à sombra daquela mangueira.

Tempo em que ficar descalço era uma maravilha, onde ir para a escola era um prazer, os colegas se tornavam amigos para sempre. Época onde não se falava em desmatamento, poluição. Recordo-me de esperar com ansiedade o dia de ir no córrego lavar roupas, eu me divertia naquela água clara e cristalina. Sem medo, sem hora para acabar.

Fico olhando a minha volta, as crianças de hoje, já falando em namoro, sexo, encontros. Assuntos como carrinhos e bonecas é de uma geração ultrapassada. Como estão enganados!

Tudo que aprendi e dei muito valor ensinei a meus filhos. Sabe, eles se tornaram homens diferenciados dessa geração atual. Pedem benção ao acordar e ao deitar. Respeitam as pessoas, tem éticas e grandes valores. Tem seus defeitos, afinal criei seres humanos e não robôs.

Eu sabia o valor do não e o respeitava, mesmo sabendo que não era o que u queria ouvir, não discutia, tinha medo do “tapa na boca”.

Essa geração da era tecnológica não tem limites. Tudo querem, tudo podem, não aceitam o não. São questionadores. Afrontam a família e a sociedade.

Que saudade que eu tenho! Vou te contar porque estou vivendo esse dia de uma tristeza diferente: vi o lugar onde passei aminha infância perdendo o seu encanto. Vi cada árvore sendo jogada ao chão, vi o galinheiro sendo destruído para dar lugar a uma casa moderna.

As crianças que ali vão crescer talvez sintam o cheiro de uma infância feliz que ali vivi com meus irmãos e primos. Eles nem vão me conhecer, saber que ali eu corri, machuquei, caí, brinquei, vivi.

Tomara que eles ainda consigam ouvir minhas gargalhadas em forma de vento quando esse bater em sua janela.

Talvez... somente talvez eles consigam ali resgatar uma infância que está se perdendo por aí e consigam ser felizes de verdade.

Márcia Coutinho

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ADOLESCENTES SUICIDAS. POR QUE?

                                                                                   

Essa tal de depressão é um assunto muito frequente hoje na mídia. É uma preocupação muito grande já que na maioria dos casos estamos falando de adolescentes.

O que está acontecendo com nossos adolescentes e jovens? Por que a vida para eles perdeu o encanto? De quem é a culpa?

São tantas perguntas e poucas respostas, mas uma coisa é certa: se não dermos a devida atenção a essa questão o número de casos de suicídios tende a aumentar.

Estamos vendo os pais ou melhores toda a sociedade se preocupando com o assunto. Nunca se debateu tanto o tema. Também nunca vimos uma estatística crescer como vem acontecendo.

Essas pessoas conhecidas como suicidas, elas não cometem essa loucura do dia para a noite. Elas pensam muito, pois sabem que se não der certo tem as consequências e eles no momento frágil que está vivendo não tem a menor condição de responder por seus atos.

É preciso um olhar atento, eles sem perceber vão deixando pistas, mostram-se mais arredios, inseguros, questionam muito sobre a vida, o quanto ela é ruim, tem sempre uma frase na ponta da língua: “porque não morro.”

Todos nós precisamos estar preparados para as perdas da vida, mas nem todos tem essa consciência. Muitos dos casos que tendem a “ajudar” essas pessoas a ficarem na fossa são depressão, drogas, bullying, álcool, abuso sexual, separação dos pais ou a não aceitação da opção sexual.

Podemos ajudar essas pessoas com muita tranquilidade, sabendo ouvir, prestar mais atenção na mudança de comportamento e principalmente: fazer menos cobrança e ter sempre um elogio pronto.

Quem vive esse momento não precisa de críticas, precisa sim de todo carinho, amor e parceria.

Vamos cuidar mais de quem ainda não sabe o que vem pela frente e já tem tanto medo do hoje.

Márcia Coutinho

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COMO NOS TORNAR ESPECIAIS..

                                                                                   

Não sei se você pensa como eu: as pessoas só conseguem valorizar aquilo que perderam, talvez porque se acham espertas demais e nunca vão perder ou simplesmente pelo fato de ainda não terem experimentado o gosto da derrota.

Assim também vivemos procurando nos tornar pessoas especiais, é onde nos deparamos com as falsidades do mundo, onde pessoas que se aproximam de você, te elogiam, mas por detrás te apunhalam, fazem cair por terra a imagem de pessoa íntegra que você sempre preservou.

Quanto mais tentamos nos tornar especiais, mais vamos perdendo a nossa identidade. Deixamos de ser original e vamos construindo uma casca em torno de nosso verdadeiro eu.

Nesse momento é que percebemos que buscamos por algo que nos torne únicos e especiais. Só a nossa maneira autêntica de ser já é um diferencial, já imaginou quantos não tentam te imitar?

Não desperdice nem perca as oportunidades que a vida vem tentando lhe oferecer, o tempo está passando e ao seu redor um mundo gigante está girando. Muitos estão abraçando esses momentos únicos que não voltam mais.

Ser especial é não usar máscaras, é saber dizer não e valorizar os sim que recebemos. Não se menospreze por pensar que não é grande nem importante o suficiente para ter pessoas de bem ao seu lado, se assim leva sua vida, não se assuste se as pessoas passarem a te ignorar, é apenas um reflexo do que você transmite.

Dedique-se mais a você do que aos outros, como quer ser especial se nem mesmo você se assume e se ama?

Ter amor próprio, ser grato pelo que é já é suficientemente essencial para se tornar especial, afinal você tem o seu amor próprio bem alicerçado. Você tem a si mesmo como pessoa essencial e importante.

Isso já mostra o quanto você é grande.

Márcia Coutinho

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DANCE CONFORME A MÚSICA.

                                                                                           
Imagine você em um baile onde tocam vários tipos musicais.

Vai ter momento em que você vai ficar parado porque não é seu estilo musical, no entanto em outros momentos vai dançar até cansar.

Outro momento vai mexer um pouco, vai tirar a poeira, se soltar e deixar a alegria invadir o seu momento.

Assim deveríamos fazer com o nosso cotidiano. Deixar tudo acontecer a seu tempo. Sem medo de que o seu momento perfeito não aconteça. Ele pode até demorar mas vai chegar e quando acontecer será bem-vindo, recebido com alegria e energia renovada.

Nem todos nos agradam, nem todo dia é o nosso dia, nem por isso podemos desanimar de viver.

Se hoje tocou samba, que sambe, se foi algo mais lento... relaxe. Não crie muitas expectativas. Viva conforme o ritmo do momento. Nós não podemos ter tudo ao nosso tempo.

Já imaginou se tudo fosse como você planejou? O que seria das outras pessoas que não gostam do mesmo que você?

O mundo gira, e gira rápido não nos dando a oportunidade de ficar parado esperando que toque a nossa música.

Aprenda a dançar conforme a música, assim você vai conseguir sair de todas as situações mais difíceis.

O baile não vai parar porque você não está afim de dançar, assim como a vida não pode parar porque as coisas não saíram como você tanto planejou.

Viva o agora e seja feliz. Se der pra dançar que dance, se solte. Se não for o caso, espere, tenha sabedoria. Já está chegando um novo ritmo, e pode ser o que você tanto espera.

Márcia Coutinho

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ATRAVESSANDO A PONTE DA VIDA.

                                                                             

E vamos mais uma vez comparar a nossa vida. Hoje essa comparação vai nos mostrar o quanto é importante cada passo que damos para nos consagrar vencedores.

Pois bem. Nossa vida é como uma ponte. Por mais medo que ela nos dê é preciso dar o primeiro passo, afinal precisamos sair do lugar.

Assim é que devemos enfrentar os problemas e desafios. Encarando-os de frente; com a certeza que só resolveremos se formos capazes de administrar tudo que vier pela frente.

Chegamos, colocamos nossos pés. É preciso avançar. Porém, ao olhar do outro lado precisamos ter a certeza que a travessia vai ser longa, com grandes desafios e somente muita determinação nos fará chegar do outro lado.

Podemos até achar que será fácil vencer, temos vontade e desejamos, esquecemos que nem todos ficam felizes de ver nossas conquistas, podem tentar atrapalhar. Estamos preparados para os desafios dessa travessia?

Enxergar o caminho, todos nós podemos. Olhar adiante e saber que podemos conseguir é outra vontade que guardamos conosco.

E o que podemos encontrar nessa travessia da ponte? Você vai conseguir andar sem temer os riscos, o vento, as incertezas? Lembre-se sempre: é preciso foco e determinação. Jogue o medo ponte abaixo.

Nem tudo são rosas como dizem por aí. Temos as perdas, as decepções, as desconfianças. Tudo contribui para o nosso desânimo. Temos também a certeza que do outro lado podemos encontrar a felicidade.

 Ninguém caminha sozinho. Vamos construindo amizades, fortificando os pilares dessa ponte.  Vamos vendo o nascer e pôr do sol, tomando banho de chuva.

É, assim vamos enfrentando as adversidades da vida e cada dia mais nos fortalecendo, temos com isso a certeza que o outro lado da ponte é logo ali.

Márcia Coutinho

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TODOS PELA VIDA.

                                                 

Mais uma vez vou entrar em uma luta pelo bem de todos nossos adolescentes que estão vivendo um momento de preocupação mundial.

Falo também sobre esse jogo “maldito” chamado Baleia Azul.  Eu nem diria jogo, diria sim um atentado contra a vida.

Antes de procurar os culpados, curadores ou mentores do jogo, precisamos entender o que se passa na cabeça desses adolescentes, sim... adolescentes, pois a maioria das vítimas são adolescentes.

Alguns podem ser por curiosidade, afinal é o tema do momento. Outros pelo simples fato de estar inserido em algo diferente e que chame a atenção.

Quem cria um jogo com o intuito de incentivar o suicídio, não pode ser considerado pessoa racional, mas sim psicopata, pessoa sem nenhum sentimento. São seres perversos.

Em meu ponto de vista, esta modernização que tem como finalidade aproximar mais as pessoas, levando conhecimento em tempo real, está se tornando, no entanto, uma contradição: a família está se distanciando. Filhos trocam finais de semana, diálogo familiar, diversão pelos celulares ultramodernos, computadores e tabletes.

Para as famílias que hoje trabalham muito essa falta de tempo talvez seja o grande agravante da situação. Elas não sabem como seus filhos passam a maioria do tempo livre.

É preciso que os pais fiquem mais atentos às mudanças de comportamento de seus filhos. Muito tempo trancado no quarto, falta de apetite, agressividade, tristeza, medo, angústia são sintomas que precisam ser avaliados.

Vamos nos aproximar mais de nossos adolescentes, vamos mostrar o nosso interesse pelo seu bem-estar, assim garantimos filhos saudáveis e felizes.

Vamos torcer pela punição de quem criou e espalhou esse jogo, vamos torcer para que mais vítimas não apareçam.

Somos todos pela vida.

Márcia Coutinho

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