Cada
um expressa esse sentimento de uma forma diferente, no entanto todos querem
experimentar o amor em sua plenitude. Viver sem o amor é viver um vazio. A não
experiência do amor é não ter uma história para contar.
Cantado
em versos e prosas, o amor é sinônimo de conquista e felicidade. Se o amor é
tudo isso, qual o nome se dá a esse sentimento que por ele se mata, se destrói,
se acaba com sonhos?
Não
pode ser amor. Por que o amor é soma, é respeito, é um caminhar a dois. É uma
construção feita com base no conhecer onde a sustentação é a parceria.
Estou
falando do amor de uma forma geral, amor como sentimento universal de todos e
para todos.
O
que estamos assistindo são pessoas se destruindo, lares se acabando,
relacionamento chegando ao fim e” honras” sendo lavadas com sangue. Acabou-se o
amor, vida que segue. Dói sim, é inevitável. Mas se não tem como prosseguir não
adianta perder o amor próprio por algo que não tem futuro. Não se perde a dignidade
quando se perdeo amor. Se fortalece para seguir em frente.
Mulheres
e homens não podem se cegar com o amor, precisam de olhos bem abertos para
enxergarem o caminho pela frente, para juntos construírem uma linda história.
Precisam estar atentos às falhas para irem acertando as arestas para que o amor
não se acabe.
É
através do diálogo e da cumplicidade que o amor é regado dia a dia. Quando não
há mais nada o que regar é hora de recolher o amor próprio e tentar reconstruir
a vida.
Márcia Coutinho
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