Tem duas coisas que não abro mão: o amor e Deus.
O amor por ser um sentimento nobre que mexe com o coração e
nos leva a viver de forma intensa e feliz.
Deus, por ser único, o dono de nossas vidas. Aquele que nos
direciona, que nos ensina a praticar o bem.
No entanto, as pessoas estão distorcendo os fatos. Estão
banalizando o amor e colocando Deus em segundo plano. O pior é quando usam o
nome de Deus em vão e descartam os relacionamentos como se nada valessem.
Hoje mata-se em nome do amor, quando na verdade é um
sentimento doentio, que cega e tira a razão; quando deveríamos proteger quem
amamos! E Deus? Ser que não conseguimos colocar nossos olhos e, no entanto, não
sai do nosso lado. Nos guia, nos puxa as orelhas, nos adverte.
Deus que é tão questionado, muitas vezes criticado e ainda
quando duvidam de sua existência, não deixa seus filhos desamparados, mas sim,
muitas vezes coloca a prova o nosso amor. Nos testa, nos faz cair e este mesmo
nos dá a mão para nos levantar.
Deus nos fala de amor, mas vejo pessoas que não saem das igrejas,
templos, casas de oração fazendo tanto mal ao próximo. Usam suas mãos para
segurar a Bíblia, o terço e as mesmas mãos tiram a paz do outro. Que amor é esse que diz ter por Deus? Como anda
praticando os ensinamentos da Bíblia? “Ame o seu irmão como a si mesmo”.
Não adianta dar com uma mão e tirar com a outra. O amor
assim como Deus é tudo de bom, então não misture as coisas. Se não for capaz de
amar, não destile o seu veneno.
Márcia Coutinho
0 comentários:
Postar um comentário