Em tempos de guerra, violências, intolerâncias em várias faces, desemprego, medo, feminicidios e tantas coisas ruins nos rondando, precisamos falar de esperança.
Será que há espaço para essa tal esperança? E as famílias destroçados pelas catástrofes e tantas misérias? Como ficam?
A resposta é uma só: debruçam na esperança que a vida um dia irá sorrir para elas. Se não acreditarem nisso nada mais fará sentido.
Esse sentimento nunca se vai completamente; por pior que seja a fase em que estamos vivendo. Sua raiz não morre.
Ela é regada pela solidariedade, pelo amor que vem do próximo, pela bondade que sempre brota. Nosso coração é terra fértil.
Sempre existirá esperança. Não importa como ela venha embalada, mas ela chegará para não nos deixar de ver que depois da tempestade o sol voltará a brilhar.
Márcia Coutinho
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