Ainda tenho medos. Medo da noite, da solidão, de mentes perversas...
Esses medos muitas vezes me tiraram o direito de ir e vir, me tiraram o direito de dizer o que penso, de contar meus sonhos.
Fui traída tantas vezes pelo "meu amigo", então passei a desacreditar na boa fé das pessoas, até que precisei aprender a separar o joio do trigo.
Esse aprendizado levou tempo, muitas vezes me vi trancada dentro de mim mesma, precisei curar as feridas e a cicatrizes são as marcas de um tempo onde eu venci, eu superei.
O que tudo isso me ensinou? Eu preciso acreditar em mim, ter foco, não me deixar levar por palavras bonitas ou aparência.
Eu posso ser quem eu quiser , eu posso dizer o que penso, eu posso falar dos meus sentimentos, eu posso viver novas emoções.
Eu posso simplesmente me amar por quem sou.
Márcia Coutinho
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