Está tão complicado as coisa que, já não sabemos o que esperar para o amanhã.
Todos nós estamos cientes que a
cada dia surge um novo problema, não particular mas em âmbito geral. E como
sempre ficamos no meio desse fogo cruzado chamado indecisão.
Todos sabem que vivemos uma crise
chamada crise hídrica, onde a falta d’agua nos leva ao racionamento e muita
economia.
Enquanto no Acre pede-se socorro
pelo excesso de água, Família desabrigadas, desalojadas, doenças, tristeza, descaso.Na região sudeste sofremos pela falta dela.
É economia daqui, aumento dali, pagamos um
alto preço pelos excessos, desperdício e pela falta de obras públicas que
resolveriam o problema. São projetos que ficam nas gavetas sem empenho de quem
deveria se preocupar com o povo.
São os contrastes em um país muito
grande, cheio das diferenças, formada por um povo sofredor porém cheio de
esperança.
Na semana passada, as fortes
chuvas que caíram sobre São Paulo fez com que os pedidos de chuva fossem
cessados, a destruição e as mortes chegaram juntos com ela.
E o povo mais uma vez castigado.
Que a chuva é necessária ninguém nega.
Está faltando é uma direção certa para ela. Os reservatórios já dão sinais de
vida, mesmo assim ainda existe um longo caminho a percorrer.
Devemos persistir com os pedidos de
chuva ou já basta por enquanto? Talvez que seja necessário limpar e reconstruir
os estragos e novamente pedir aos céus que mande mais chuva. Mesmo assim as
chuvas podem trazer mais estragos, desabamentos, enchentes, medo, insegurança.
Convivemos diariamente com as
incertezas. Não podemos continuar com essa seca sem fim, nem podemos correr o
risco de morrermos afogados.
Eu não disse? Está muito
complicado essa nossa vida. Difíceis decisões.
Márcia Coutinho
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