Salpicando Ideias

Opinião, discussão sobre temas polêmicos e atuais.

domingo, 22 de março de 2015

VIVENDO PERIGOSAMENTE.


                                                          

             Tem coisa melhor do que viver um dia de cada vez com muita calma, alegria e bom humor? Tudo conforme o nosso planejamento? É claro que não.
             Seria bom se todos vivessem em sintonia, mas como isso é pura ilusão e sabemos de pessoas que adoram correr riscos dizemos então que a vida é como nós queremos que ela seja.
             Viver perigosamente é correr riscos, é brincar com a sorte, é ter muita energia e coragem. A adrenalina corre a mil, para quem gosta é muito bom, fica sempre o gostinho de quero mais.
              O prazer pelo perigo atravessa os tempos e vem alcançando cada vez mais novas gerações e não gerações novas, tudo pelo sonho, pelo arriscar.
             Poucas pessoas resistem à tentação do perigo, muitas vezes essas tentações custam caro, pagando até mesmo com a vida. Mesmo assim eles não desistem, continuam tentando. Foi apenas uma fatalidade, um acidente.
             Foi este espírito de aventura que levou o homem a tantas conquistas, conquistas estas que entraram para o livro da nossa história, isso só incentivou os adeptos do perigo.
              O risco é necessário já que as consequências serão um marco para o avanço.
               Viver em constante perigo faz parte da vida dos aventureiros, eles que julgam mal os riscos, ficam cegos pela probabilidade do erro, esperam nunca fazerem parte da estatística das falhas humanas.
             Eles não são capazes de abdicar de todo o prazer sem arriscar a vida. É preciso medir o perigo sem interferência da emoção, eles tem que aprender se precaver para evitar o encanto do perigo.
             Vivemos perigosamente no dia a dia, cada vez que saímos de casa e não sabemos nem mesmo se voltaremos. São riscos que não temos como evitar, porém só precisamos nos preparar para aquilo que não se pode prevê.            
             Vamos construir pontes alimentando a nossa coragem. Arrisque-se,
Márcia Coutinho



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