Tem
coisa melhor do que viver um dia de cada vez com muita calma, alegria e bom
humor? Tudo conforme o nosso planejamento? É claro que não.
Seria bom
se todos vivessem em sintonia, mas como isso é pura ilusão e sabemos de pessoas
que adoram correr riscos dizemos então que a vida é como nós queremos que ela
seja.
Viver perigosamente
é correr riscos, é brincar com a sorte, é ter muita energia e coragem. A adrenalina
corre a mil, para quem gosta é muito bom, fica sempre o gostinho de quero mais.
O prazer
pelo perigo atravessa os tempos e vem alcançando cada vez mais novas gerações e
não gerações novas, tudo pelo sonho, pelo arriscar.
Poucas
pessoas resistem à tentação do perigo, muitas vezes essas tentações custam
caro, pagando até mesmo com a vida. Mesmo assim eles não desistem, continuam
tentando. Foi apenas uma fatalidade, um acidente.
Foi este
espírito de aventura que levou o homem a tantas conquistas, conquistas estas
que entraram para o livro da nossa história, isso só incentivou os adeptos do
perigo.
O risco
é necessário já que as consequências serão um marco para o avanço.
Viver em constante perigo faz
parte da vida dos aventureiros, eles que julgam mal os riscos, ficam cegos pela
probabilidade do erro, esperam nunca fazerem parte da estatística das falhas
humanas.
Eles não
são capazes de abdicar de todo o prazer sem arriscar a vida. É preciso medir o
perigo sem interferência da emoção, eles tem que aprender se precaver para
evitar o encanto do perigo.
Vivemos
perigosamente no dia a dia, cada vez que saímos de casa e não sabemos nem mesmo
se voltaremos. São riscos que não temos como evitar, porém só precisamos nos
preparar para aquilo que não se pode prevê.
Vamos construir pontes alimentando a nossa coragem. Arrisque-se,
Márcia Coutinho
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