Salpicando Ideias

Opinião, discussão sobre temas polêmicos e atuais.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

A PROCURA DO AMOR.


Resultado de imagem para estamos vivendo uma época de falta de amor
                                                                           

Estamos vivendo uma época em que se prega o amor, mas não sabem exercê-lo em toda a sua essência.

Falo de um amor maior. Amor para com o próximo, aquele sentimento de compaixão que vem do coração, com solidariedade, ajudar sem olhar a quem ou mesmo se vai receber algo em troca.

Amar quem está ao nosso lado, nos ensinando a compartilhar, a estender as mãos é fácil. O difícil é olhar quem não conhecemos e perceber que precisa de ajuda e saber o melhor momento e como ajudar.

Hoje, casamento está ficando fora de moda, essa nova geração não tem preocupação em magoar, em partir para outra. Eles desencantam facilmente. O amor dessa geração é passageiro.

Será que as pessoas estão se tornando frias de coração? É lamentável se isso for uma verdade já que temos tanto a oferecer e não precisamos esperar nada dos outros, somos suficientemente fortes para alcançar o que desejamos.

Precisamos focar nossas energias positivas nas pessoas que tem luz própria, deixando de lado quem gosta de ferir.

Mudar o mundo? Seria grande pretensão, não seríamos bobos para acreditar que temos tamanho poder, mas sim, podemos melhorar onde vivemos. Esse melhorar é colocar mais amor por onde passamos. É semear o bem. É praticar o bem sem olhar a quem.

Estamos nos distanciando uns dos outros. Cada um procurando se dar bem à sua maneira, os maiores engolindo os fracos.

Parece que estamos jogando para fora tudo de mal que temos dentro de nós. Por que olhar com desprezo quem passa por nós? Por que valorizar tanto o dinheiro, a condição social?

Diante das guerras, dos conflitos familiares, da violência e da corrupção que diariamente enxergamos, muitos dizem: “Este mundo é desumano! Não há mais amor! ”

Mudar essa realidade não é nada fácil, diria que é quase impossível, mas se pensar assim estou deixando de acreditar naquela pequena parte dos “homens” que ainda procuram seguir pelo melhor caminho.

Márcia Coutinho


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