Tenho em minhas mãos uma ferramenta que me proporciona chegar até você,
seja onde for.
E aproveitando disso,
entre uma razão e outra que não posso me calar frente aos últimos
acontecimentos que ganharam repercussão em toda mídia. Se eu me calar sinto que
estou sendo conivente, o que não sou de maneira nenhuma.
Como tantos brasileiros
eu repudio a forma preconceituosa com que estão sendo tratados os negros. São atitudes
agressivas e sem motivos, já que não existe uma raça pura, todos temos uma
mistura.
Você pode não gostar de
negros, é um direito seu, o que não pode é atacar quem nada fez a você ou à
sociedade; simplesmente porque você quer assim, não conviva, mas aceite as diferenças.
Não podemos
simplesmente renegar nossas origens, bem vê que quem pratica esses atos não tem
estudo, não conhece a sua própria história.
O preconceito é crime. Quem
comete injúrias e difamação pode ser punido, ou quem sabe pensa que não; por
estarmos em um país sem leis.
A apresentadora do
tempo do Jornal Nacional, Maju Coutinho, foi a vítima da vez. Imagine ela que
está em evidência foi tão covardemente atacada, o que acontece com tantos
anônimos?
O pior nisso tudo é que
são covardes, se escondem através das redes sociais quando teriam que assumir
seus atos pondo a cara a tapa, mas não, são fracos.
Ela é a autêntica negra
com alma branca, não se curvou mediante os preconceitos que sofreu ao longo de
sua caminhada, estudou e provou sua competência, isso está incomodando os
brancos de pele e negros de caráter.
Temos o livre arbítrio para
escolher nossos caminhos, assim como temos que ter maturidade para assumirmos
as consequências.
Se você é branco e se
julga o intocável faça o melhor que ela, seja uma celebridade e depois
conversamos.
Obs. Apesar do mesmo sobrenome, infelizmente não somos parentes. Simples coincidência.
Obs. Apesar do mesmo sobrenome, infelizmente não somos parentes. Simples coincidência.
Márcia Coutinho
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