Hoje não
poderia deixar de falar daquela que é símbolo de afeto, amor e gratidão: nossas
avós.
Pessoas que o tempo é seu aliado,
junto com a sabedoria traz a esperança de dias melhores.
São sábias, nos ensinam o melhor de
cada momento, contam histórias, são a própria história.
Em toda a existência as avós são o
esteio de uma família, hoje já se tornaram o sustento, são o suporte afetivo,
são cheios de graça, espírito de guerreiras.
Quantas vezes ouvimos dizer que avó
é mãe com açúcar. São doces, experientes, são referências.
Os tempos mudaram, “novas avós”
surgem em um cenário onde ser mãe deixou de ser uma opção, agora é um acaso, as
avós estão substituindo as agulhas de crochês por criação e educação de netos. Sustentam
famílias, voltaram a trabalhar.
As avós ficaram mais jovens, cheias
de vitalidade, experimentam as novidades para os jovens, se incluem na
sociedade como pessoas ativas e dinâmicas.
A cadeira de balanço fica para a
foto, os coques deram lugar às luzes e colorido. Ser avó hoje, é algo natural,
sem o sinônimo de velha, doente. Ser avó é ser como qualquer um que sonha, se
cuida, se curte.
Que os netos valorizem suas avós,
pelo exemplo, ternura, dedicação, que a eles dediquem apreço, respeito e muito
amor!
Não importa a classe social, cor ou
religião, avó é a mesma delícia em qualquer lugar.
Parabéns e o meu respeito às avós de
meus filhos: Gláucia e Carminha.
Márcia Coutinho
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