Um dos grandes problemas da humanidade chama-se ingratidão.
Enquanto estamos sendo beneficiados por alguma ação ou pessoa, nos sentimos importantes, fortes. Basta um ato que nos desagrade que estamos prontos para "cuspir no prato que comemos". Assim estamos jogamos fora tudo de melhor que cultivamos.
Reconhecer o que fizeram por nós é tão digno e grandioso que não tem preço. Isso não quer dizer que estamos sempre certos ou errados, que a pessoa a qual serviços nos deve fidelidade para pensar sempre o que pensamos.
Não podemos esquecer que, cada um tem o direito de ter suas próprias opiniões, que por nos dever um favor deve fazer o que fazemos e pensar o que pensamos. Assim estaremos convivendo com um fantoche e não uma pessoa autêntica.
Toda pessoa ingrata é cruel, consegue matar aos poucos os sentimentos positivos que guardamos em nossos corações. Ele se sente intocável, acredita não precisar de ninguém, que é esperto. Esquece que o munda dá voltas e um dia precisará recorrer a quem um foi tão frio e calculista.
Pessoas que cometem ingratidão muitas vezes mostram ao longo da vida o quanto são vazias, sem grandes perspectivas, se tornam alienadas.
O tempo as mostrarão que a solidão é parceira das pessoas que não sabem acumular valores, desprezam os bons costumes.
Em algum momento de nossa vida seremos cobrados pelos nossos atos. Esse momento pode ser crucial na vida do ingrato, talvez será o momento onde ele precisará ser humilde e pedir perdão justamente à aquele que sempre esteve ao seu lado e você não reconheceu seu valor.
Márcia Coutinho
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