Falamos
tanto em limites que, esquecemos que ao nascermos somos colocados entre quatro
linhas cheias de mimos. Nossos berços nos limitam o espaço e com eles
crescemos.
Mesmo
quando vamos crescendo os limites não param. Depois vem as grades da cama para
impedir as quedas e assim vamos substituindo esses limites visíveis pelos
invisíveis.
São tantos
“não podem fazer isso”, “não podem ir ali”, “não devem”. Através dessas
negações novos limites vão chegando.
Quando esbarramos nos limites nos questionamos: serão eles necessários?
Ultrapassar
os limites, sem cometer erros é um grande desafio, afinal vivemos em um mundo
dinâmico, globalizado, dinâmico. Muitas vezes precisamos questionar nossos
interesses com os limites impostos. Será que somos capazes de ultrapassar esses
limites para abraçar as oportunidades que surgem?
O importante
é saber que não precisamos ultrapassar limites para sermos felizes, precisamos
sim, respeitá-las sempre. A felicidade é uma consequência.
Enquanto crescem
as cobranças, crescem também as necessidades particulares, crescem os sonhos,
nascem novas chances, são as fronteiras do desconhecido que esbarramos, surgem
então novas questões que precisamos analisar, questionar e decidir: somos
capazes de viver entre limites ou esses limites fazem parte apenas da nossa
imaginação?
Pense nisso
e decida.
Boa sorte
para todos nós.
Márcia
Coutinho
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