Quem são estes seres sarcasticamente citadas em piadas, odiadas por uns e amadas por outros?
São simplesmente como tantas mulheres: são mães.
Seu grande defeito? Se acham insubstituíveis. Tem mania
de superprotegerem seus filhos. Se consideram como armaduras capazes de evitar
que o mal se aproximem de seus filhos. Selecionam candidatas e candidatos para
preencherem o coração deles, se esquecem que essa não sua missão. Na hora da
escolha apenas eles podem decidir. Cabe aos pais apenas orientar.
Ah! As sogras. Por que elas são tão temidas quando na
verdade deveriam ser amadas e porque não aliadas? Afinal são elas que dão seu
maior tesouro já lapidado para serem compartilhado.
Quantas sogras se tornam vilãs quando são na verdade
vistas como rivais! Elas são a número 1 na vida de seus filhos. Este título ninguém
toma. Essa realidade ninguém muda.
Na verdade, encontramos vários tipos delas. Temos as
sogras que acabam se tornando mãe. São amigas e companheiras. Muitas vezes
confidentes, “cúmplices, ”
Tem as sogras malas, aquela que para ela nenhuma
mulher serve para seu filho, faz da vida da nora/genro um inferno.
Tem as sogras chicletes, onde o filho vai tem que ir junto.
Tem sogra de todo jeito e para todo gosto. Só não
podemos esquecer que toda sogra merece respeito, afinal quem desrespeita a
sogra desrespeita o filho/filha. Com isso impõe uma muralha em uma relação onde
a mãe nunca será a ex e o genro ou nora pode receber esse título a qualquer
momento.
Se você cruzar ou já cruzou com uma sogra que ama
demais, dá palpite demais, fala demais e não tem limites, tente se colocar no
lugar dela e veja como se sente, essa sogra está diante de alguém com quem vai
dividir seu grande amor: seu filho/filha.
Márcia
Coutinho
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