Quer coisa
pior do que uma reforma na nossa casa e nós continuarmos dentro?
O grande
desafio é driblar a poeira, os barulhos, afinal tem muita quebradeira, o entra
e sai de pessoas diferentes e o desconforto da situação.
Mesmo sabendo
que é por uma boa causa, sempre tem um ou outro para reclamar. Não é mesmo?
Imagine então
você está bem em um determinado emprego e de repente surge uma pessoa nova que
chega cheio de novidades e aos poucos começa a mudar tudo.
A rotina é
quebrada e nem todos estão prontos e preparados para a mudança. Nem por isso a
mudança ficará para depois.
É preciso
nos adequar às inovações. É como a reforma em nossa casa: é preciso.
No ambiente
do lar por mais que haja desacordos não se para uma reforma apenas porque não
está agradando um, o cronograma segue em frente.
Já no
ambiente de trabalho é preciso estar pronto para aceitar o novo e nos adequar. Quando
isso não acontece os conflitos começam a surgir, as conversas se espalham. É preciso
então que alguém tenha a coerência de mediar essa situação e não tomar partido.
Isso torna
a situação ridícula e imatura. O líder tem que ser firme, possuir atitudes claras
e tomar decisões concisas, senão toda a empresa começa a passar por momento de
caos onde a equipe não sentirá segurança.
Será que
estamos prontos para assumir os riscos de não aceitar o novo?
Mesclar a
boa vontade do velho com o frescor do novo sempre é uma boa escolha. Afinal não
seremos o futuro se não valorizarmos as escolhas do ontem.
“A dificuldade não está em aceitar novas ideias, mas se libertar das velhas”. (John Maynard Kerynes)
Márcia Coutinho
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