De repente aquele problema que era dos outros passou a fazer
parte da nossa vida também. E agora. Como enfrentá-lo?
Antes de qualquer coisa é estarmos conscientes que, esse é
um problema mundial, diria que é uma epidemia. É preciso saber enfrentá-lo para
que se chegue a um final favorável.
Sabemos que o caminho é longo e cheio de recaídas. Não é
fácil encarar esse inimigo. Precisamos estar abertos ao diálogo. Ele é fundamental para que se descubra a
melhor maneira de atingir o alvo.
O uso da droga não aflige apenas o usuário, envolve toda a família
deixando seqüelas irreparáveis e o constante medo da recaída.
A droga não escolhe a família. Por isso não podemos dizer
que droga tem um perfil. Todos estão sujeitos a isso. Existe uma combinação de
fatores o que possibilita a procura por esse meio como uma saída.
É fundamental que a família esteja atenta ao comportamento
dos filhos. A mudança começa na maneira de aceitar regras até o momento em que
se sente forte e emancipado. A droga lhes proporciona uma coragem antes inexistente
ou um isolamento preocupante.
Qual família não se preocupa que o filho procure esse
caminho sem volta?
É compreensível esse
medo pois, implica desde a saúde física,mental até os relacionamentos sociais e
familiares.
É um grande desafio que temos em nossas mãos. Conviver com
ele faz de nós vigilantes. Precisamos pesquisar sobre esses entorpecentes, conhecer
causas e efeitos e juntos em família encontrarmos uma maneira prática para se
eliminar esse mau.
O mais importante e crucial é trabalhar na educação de
nossos filhos, orientando-os, não omitindo verdades, incentivando a vencerem
desafios com responsabilidades e não buscando soluções fáceis para problemas
difíceis.
Existe sempre uma melhor saída, mesmo que demore, porém ela
é certa e segura.
A droga só nos leva para mais fundo do poço. Pense nisso.
Márcia Coutinho
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