Alguns dizem que a instituição “casamento” está
ultrapassada. Essa nova geração não dá importância para o matrimônio, apenas o
fato de morar juntos já se consideram casados. Dizem até que “amigado com fé,
casado é.”
Mas isso é muito relativo e não entra na discussão. O que
importa é o amor, a relação como um todo, onde todos buscam a felicidade e pretendem
seguir adiante até que a morte os separe.
Mas, e se a separação acontecer sem a morte de um dos cônjuges?
Isso anda acontecendo tanto e por mais que o caso não seja o primeiro, parece
que ninguém ainda aprendeu a superar a dor do fim.
Por mais que, quem pediu a separação parece não estar
sofrendo, pode ter certeza: foi uma decisão difícil. Agora é cada um com sua
vida e vida que segue.
Mas como enfrentar essa separação, mesmo que a relação já
vinha com seus desgastes natural do tempo onde conviveram juntos, mas sempre
existe a esperança de superação. Enquanto buscamos respostas para esse rompimento,
não podemos deixar de viver. É preciso força, coragem e determinação, afinal
foi o fim de um relacionamento e não o fim da vida.
Não fuja de suas emoções. Viva a dor. Tenha o seu tempo de
superação. Esbraveja, chore, só não deixe que essa dor se prolongue por muito
tempo. aceite: acabou.
Aproveite o momento para suas reflexões, busque reencontrar
e reaproximar de seus amigos, mude sua rotina, faça do momento um aprendizado. Você
tem suas qualidades e seus méritos, valorize cada um deles.
Sabe de uma coisa? É hora de refazer sua vida com coisas
novas. Faça tudo para se manter jovem e feliz. Não dê aos outros motivos para
terem dó de você. Você está sofrendo hoje, amanhã é um novo dia e nada melhor
do que acordar e saber que ainda tem muito para viver e ser feliz.
Márcia Coutinho
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