Se eu pudesse escolher as pessoas que gostaria de conviver,
com certeza as falsas passariam longe.
Escolheria as mais autênticas, aquelas que não mentiriam
para me agradar, falariam de forma honesta e corajosa que a roupa não está
combinando, que o penteado não ficou legal, que meu papo está desagradando ou
até mesmo que tenho mau hálito.
Descartaria as pessoas azedas, amargas, aquelas pessimistas
que não conseguem ver a mínima beleza em nada. Seria o autêntico poço de problemas
e nunca está feliz.
Já imaginou acordar e se deparar com uma pessoa de bem com a
vida, sempre pronta a te incentivar, que sempre consegue ver o lado bom em
tudo? O dia poderia ser interminável, boas companhias são para sempre.
E aquelas pessoas que nem o dia começou e já está cansado, reclamando
sem fim. Daquele tipo que se está trabalhando não gosta do que faz. Se não,
sente-se injustiçado.
Por isso é muito importante saber com quem convivemos e o
que esperamos deles. Claro que, precisamos aceitar as pessoas com seus defeitos
de fábrica. Mas, pessoas que sabem dos defeitos que tem e nada faz para melhorar,
torna a convivência difícil.
É por essas e outras que temos que ter discernimento na hora
de falar ou fazer. Não nos compete julgar ninguém, muito menos as atitudes. O que
devemos fazer é nos afastar de quem nos faz mal, daqueles que não nos deixa à
vontade.
Dessa maneira, vamos estar sempre bem acompanhados, sem nos
preocupar com o que falamos, para assim não ser mal interpretados.
E que venham até nós pessoas de bem com a vida e felizes.
Márcia Coutinho
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