Deve ter alguém para explicar porque
o mundo está tão violento! E não está longe de nós não!Acontece na casa ao
lado... acontece pertinho de nós.
Está
uma verdadeira loucura viver! Mesmo quando tanto se pede e prega a paz.
Existe
um conflito armado, existem pessoas más com prazer de praticar a violência! As
pessoas estão apavoradas, cada dia mais trancadas, enquanto o bandido vive
solto, sem ordem. Eles matam, roubam, praticam a desordem e não são punidos..
A
violência é grande, não acaba, prolifera...
A
violência está contaminando, virou uma epidemia, onde está a cura?
Os
homens de bem se decepcionam, veem suas famílias sendo vítimas, dilaceradas.
Que paz é esta que estão pregando? As
pessoas que praticam a guerra psicológica, a guerra moral não estão ouvindo os
apelos. Eles são peças fundamentais nesta triste estatística.
A
violência é uma vergonha diária. É uma frustação ver tanta impunidade. Não
queremos prisões, mortes, queremos ter o direito de ir e vir.
Não
podemos prever o dia de amanhã, não temos certeza de nada. Há tanto medo dentro
de nós, começamos a acreditar que o perigo está mais próximo de nós, hoje
respiramos violência.
Precisamos
ressaltar que a violência não é só física, ela é ainda pior quando violentam os
nossos direitos de cidadãos, como o direito a um lar, ao estudo, a um nome, à
saúde. Estes que deveriam lutar para garantir este nossos direitos se escondem
, esquecem para que foram eleitos!
Esta
semana foi muito falado sobre a discriminação racial sofrido pelo goleiro do
Santos, quando o vimos sendo violentamente atacado por ser negro.
Cabe
a nós, não aceitarmos esta ou outro tipo de violência, ainda que sentimos que
não somos verdadeiramente protegidos pela justiça, não podemos nos calar,
enfrentar quem pratica a violência com outro tipo de violência é sermos
coniventes .
A
violência bate à nossa porta, precisamos nos prevenir, precisamos estar
atentos! A punição a quem pratica a violência não é responsabilidade nossa.
Para isso pagamos nossos impostos e devemos exigir que se cumpram as leis.
Márcia Coutinho
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