Enfim o dia amanheceu com cara de
diferente. Eu sei o porquê. Afinal acabaram-se as campanhas políticas, acabaram
as baixarias para que todos pudessem assistir.
Pouco
se falou em propostas, muito se falou do que já foi feito de errado. Esqueceram de mencionar o que ficou
de bom em cada governo. Isto se ficou alguma coisa.
É
lógico que, em algum setor houve benefícios, não é possível governar por tantos
anos e nada de positivo ficar contabilizado.
Foi
degradante ver dois candidatos a presidência do nosso país estarem como dois
inimigos, juntamente com assessores e seguidores se agredindo. Foi assistido
por todos um fanatismo ao poder. Faltou respeito, sobraram acusações.
O
pior de tudo é que nada podemos fazer para cobrarmos promessas feitas no calor
da campanha, de concreto só podemos fazer é exercer o nosso direito de votar. Que
seja um voto consciente e não um voto de indignação .
O
resultado final mostrará o que ficou para o povo: aceitação do que está
acontecendo, a satisfação da maioria pela forma como está sendo conduzido a
nação ou um voto de protesto onde
mudança é a palavra chave.
É
bom lembrar que, no governo atual muito se fez pela classe menos favorecida, hoje eles já tem onde
morar, alimenta-se melhor, mais carros foram comprados, deu-se chance de terem
eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Muito se investiu na educação, nossos
jovens só não se profissionalizam se não quiserem. Para mim a educação é a
base, sem um diploma fica cada dia mais difícil
entrar para o mercado de trabalho. Em consequência cresce o número de
pessoas indo para o lado errado do caminho. Procuram o jeito mais fácil de se
dar bem.
Sei
também que neste governo a corrupção ficou clara, ou melhor ela foi colocada
para fora como não foi feito em governos anteriores. E isto vem de longas
datas!
Que
alguém será e sempre foi beneficiado isto vem desde que o mundo é mundo. Onde houver
dinheiro haverá sempre o lucro, em consequência alguém paga a conta.
O
outro candidato que quer mostrar que fará a mudança, quando governador de
Minas, esqueceu que um dia queria ir além e não se preocupou em fazer amigos e
cuidar da maioria de seus eleitores, ele desfez da classe que ensina os
caminhos do futuro, ele virou as costas para a educação. E para os quatros
cantos sopra o pouco que fez.
Nós
não somos burros, sabemos somar 2 + 2, agora chegou a nossa vez de fazer a
conta e decidir qual o melhor resultado.
Que
sejam feitas as apostas, que vença aquele que possa fazer um pouco do que se
prometeu. Chega de promessas, que saiam do papel e vire realidade!
Márcia Coutinho
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