Esquecemos
que vivemos como elos , nos unindo a pessoas que até então eram apenas mais um.
Hoje
acorrentados pela força das circunstâncias, onde decidimos como agir, como
construir nossa história.
Nestas
caminhas onde as histórias são contadas os elos vão se fechando, os destinos se
traçando, pessoas se amando, famílias se formando...
Nestes
elos com o ódio nos deparamos, com pessoas cruzamos e os nossos atos vão se
manifestando.
Nesta
corrente da vida alguns elos são eternos, se fortalecem pela convivência, pela
paixão, outros elos se desfazem pela desilusão, pela traição e pela dor. O
destino se encarrega de refazer estes elos. Um novo alicerce se forma quando
passamos a fazer parte do elo de um novo ser.
São
inquebráveis o que se constrói com equilíbrio, maturidade, amizade e amor.
Mesmo os elos virtuais que surgem nesta era evolutiva se tornam reais porque
passam a fazer parte desta nossa história chamada vida, que nos marcam e se
fortalecem.
O
principal elo que a corrente da vida se fundamenta se chama família, este elo
uma vez rompido não se une mais, perdeu-se a confiança, por isso deve se
resgatar a cada dia partículas de elos perdidos afim de que uma vez unida
jamais será rompida.
Por
isso nunca deixe o elo da esperança desaparecer, ele une , ele nos dá força. É
como se fosse a corrente da vida, puxada elo por elo, um por vez, como se cada
vez que a corrente de erro se aproximar uma nova tentativa de mudar esses erros
crescesse dentro de nós.
Encontre
em seus elos da vida um amigo de verdade, aquele que como dizem “ é como o sol,
não precisa aparecer todos os dias para sabermos que eles existem”. Assim você
terá certeza que encontrou alguém para ajustar sua corrente e esta nunca poderá
ser destruída.
Márcia Coutinho
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