Hoje, vou descrever duas situações que aconteceram bem perto de mim e que, acreditem; não era o desfecho que pensei .
Na segunda-feira fui fazer uma viagem para resolver um "problema".
Já estava sentada na poltrona do ônibus e na frente, nas primeiras poltronas estava uma senhora com uma criança .
Logo entrou uma outra senhora com mais idade da que estava sentada e logo questionou que a poltrona que a criança estava sentada era dela.
A mulher pediu se a senhora não importava de trocar de lugar pois não encontrou lugares juntos para ela e a neta.
Admirei-me com a resposta dela: não, comprei essa e nela vou viajar. O rapaz que estava ao lado do numero que seria da crianca se prontificou a trocar de lugar.
Não custou nada a ele e ainda fez uma boa ação.
Na volta aconteceu a mesma situação. Só que era um rapaz que queria vir ao lago do tio. O rapaz fez a troca tranquilo e ainda disse: sem problema. O importante é chegarmos ao destino.
Aquilo só mostrou que, com idades tão opostas tiveram atitudes também opostos. O rapaz foi cavalheiro e a senhora de uma grosseria sem necessidade.
Ela só trocaria se quisesse. É um direito dela. O que pegou mal foi a maneira ríspida com que respondeu . Será que gostaria de viajar distante de sua neta? Como agiria se a situação fosse com ela?
Trate as pessoas como gostaria de ser tratado. Imagine-se no lugar do outro.
Márcia Coutinho
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