Na correria do cotidiano, pais saem de casa cedo e só retornam bem tarde. Tudo afim de que seus filhos tenham sempre o melhor.
A preocupação com o bem estar deles é a
prioridade. Muitas vezes confiam na educação que deram e seguem a vida
trabalhando e zelando por eles.
E os seus filhos retribuem esta confiança
que seus pais depositam neles?
Falar disto é uma questão delicada. Estamos
tratando da educação e comportamento dos filhos nos dias de hoje, onde
tecnologia avançada e liberdade muitas vezes entram em atrito.
Na maioria das vezes há uma verdadeira
cumplicidade e respeito, onde filhos seguem normas, colocam os princípios na
frente, estudam , trabalham e se tornam homens de bens, profissionais
realizados, pais amorosos e chefes de família responsáveis. Expectativa alcançada.
Em uma minoria os filhos se tornam dores de
cabeça constante, deixam os estudos, não trabalham, passam a andar contra as
leis. Frustração para os pais.
Neste momento delicado da vida, começa uma
grande luta para trazer seus filhos de volta ao seio da família, onde sobra
amor, amor este muitas vezes mal compreendido, passam a se sentir prisioneiros
de uma sociedade que eles querem enfrentar. Pais e filhos se perdem.
A vida é muito dura, ela cobra uma taxa
muito alta pelos nossos erros. É nesta cobrança que não haverá vencedores,
apenas um perdedor: a família.
Façamos o melhor de nós. Não vamos
desistir de nossos filhos, eles estão com muitas informações ao alcance e não sabem como usá-las, é preciso
ensiná-los a filtrar o que lhes servem ou não.
Márcia Coutinho
Não perca amanhã: O PESO DAS DECISÕES
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