Eu sempre digo que, tudo é uma questão de escolha! Porém há coisas que a decisão não depende apenas de nós mesmos, existe a tal burocracia.
Estou me referindo a adoção de filhos.Uma decisão séria, pensada, repensada e importante!
Para quem está vendo outro lado tudo parece simples, mas não é. Quem quer adotar precisa passar por várias etapas até a chegada do grande dia: a escolha do novo membro da família.
O filho de coração é esperado. Ele consegue transformar um lar: pais se tornam "babões", os avós corujam, os amigos se tornam cúmplice. Aquele lar foi abençoado!
Porém nem tudo são flores : muitos destes filhos se tornam problemas, não é uma criação diferenciada, é sim, o tal sangue que fala mais alto, é a tal da índole negativa, enquanto outros desses filhos tornam-se parceiros, amigos, fiel escudeiro.
No coração dos pais os filhos são sempre iguais, todos tem o mesmo amor. Os pais sabem qual precisa de mais atenção do que o outro.
Quem decide pela adoção sabe dos riscos e das alegrias. Filho não se devolve.O filho de coração tem que ser uma parcela para somar em uma família. Ele não acontece, ele foi escolhido.
Aos pais cabe a missão de educar, semear o amor, criar com responsabilidade, ensinando a fazer as escolhas certas. Ser pai adotivo é uma missão de amor!
Márcia Coutinho
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