Se fosse a algum tempo atrás a resposta imediata seria os
homens. No entanto uma pesquisa revela que a mulher está na frente deles.
Parece um absurdo esta afirmação, principalmente se
fizermos uma retrospectiva no tempo e olharmos a posição de ambos na sociedade.
O homem sempre foi visto como o macho, o que trabalha e
mantem sua família. A mulher era submissa, antes do pai e depois do marido. Ia
para o casamento inexperiente, confiava apenas na experiência do marido, já que
falar de sexo em casa era um tabu. Hoje algumas levam na bagagem experiência,
traumas, porém ainda acreditam na relação saudável a dois.
A sociedade machista fechava os olhos para as “puladas de
cerca”, era coisa de homem. No entanto a mulher vem ocupando seu espaço, vem
deixando de viver à sombra dos homens e assumem suas atitudes. Antes quando
davam suas escapadas, eram discretas, agora arcam com as consequências já que
se tornaram independentes e encaram o sexo igual para os dois.
A grande preocupação nos dias de hoje é que andam
banalizando o sexo, ele se tornou moeda de troca, não está mais ligado ao amor.
No início era conhecer, namorar, casar, agora é paquerar, ficar e morar.
Simples assim. E que aceitem esta situação! Mas a coisa não é bem assim. Ainda
existem muitos valores em jogo!
Sexo deveria ser uma consequência de uma relação baseada
no amor, cumplicidade doação e respeito.
Homens e mulheres igualmente usam o sexo, não há quem
goste mais ou menos, há os que fazem, querem e gostam uns mais que os outros.
É uma pena, pois o sexo feito de forma íntima é gostoso,
o sexo casual nos leva a uma sociedade
fria e desgastada.
Se sexo sempre existiu, é natural, então por que fazer
dele uma arma?
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